Chimarrão na mão Pensamento junto ao coração Sentado ao relento Sentindo o ar agradável E observando as nuvens passando Sem me entediar Mas prestigio o tempo a passar Admirando a beleza da natureza Proseando com o vento Enquanto aproveito O fim de tarde ao relento.
Ding, dong... Por que não consigo parar de querer ouvi-lo, mesmo com esta dor de cabeça? Ding, dong... Ó sino que bate, que roubou meu coração, não consigo parar te te desejar, mesmo com a dor eminente que vem de o acompanhar... Ding, dong... Faz o sino, sino que não para de bater, enquanto meu real desejo é lhe ter..
Quanto mais longe estou em meu pensamento eu vou guardar, e guardar as doces lembranças e lembrar lembrar de como você sorria e ria de minhas bobagens e então eu olhava a forma como seus olhos brilhavam e nos entregavamos nos mais puro desejo de nos contermos com um beijo.
Trocavam e trocavam diariamente a água do pote do pássaro na gaiola. De tanto trocarem, fazia com que o pássaro mais água bebe-se. O que fazer com essa cede se eu não posso a matar? Era a pergunta que o pássaro se fazia ao olhar para o céu. De tanto olhar para o céu, a água que então ele bebia, lhe escorria pelos olhos, enquanto continuavam a trocar.